A gasolina corria pelo conduto da bomba até o tanque do carro enquanto Dedimar segurava a mangueira junto da parte traseira do automóvel. Checou o horário em seu relógio de pulso e verificando que tratava-se de três e meia da madrugada, ele estava na estrada já há quase uma hora e havia parado naquele posto de gasolina para completar o tanque e tomar um café. O posto de gasolina à beira da estrada, não possuía frentistas e o próprio motorista era o responsável por abastecer, utilizando para tanto uma forma antecipada de pagamento por meio de cartão de crédito específico daquela companhia de abastecimento. A noite parecia calma e até mesmo a rodovia era cortada pelos carros somente em espaços longo de tempo. Dedimar foi ao interior da loja de conveniências do posto, logo que terminou de encher o tanque e, lá dentro falou com um rapaz: _Bom dia. O rapaz atrás do balcão parecia muito cansado, mas respondeu assim mesmo. _Olá, como vai. Dedimar pegou numa gôndola alguns pa
Escritor, blogueiro, romancista e contista virtual